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Plano de Aula para Educação Especial AEE: conforme a BNCC

Plano de Aula para Educação Especial AEE: conforme a BNCC

Na fascinante jornada da educação inclusiva, o Plano de Aula para Atendimento Educacional Especializado (AEE) emerge como a bússola que orienta os educadores a trilharem um caminho de aprendizado significativo. Neste artigo, veremos como elaborar um plano de aula para educação especial (AEE). Mergulharemos no universo dinâmico e desafiador da Educação Especial, explorando os meandros de um plano de aula robusto, meticulosamente desenhado para atender às demandas da diversidade presente em nossas salas de aula.

À luz da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), este guia não apenas desvenda os princípios fundamentais do AEE, mas também sintoniza cada compasso do plano de aula com as diretrizes nacionais, garantindo uma experiência educacional inclusiva e de qualidade para todos os alunos.

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No desenvolver do artigo, usaremos um caso hipotético para exemplificação, e ao final deixaremos um plano de aula pronto, seguindo o exemplo mencionado.

Acompanhe-nos nesta emocionante viagem, onde a expertise pedagógica encontra-se com a empatia, fazendo florescer a educação inclusiva!

Uma sala de aula com diversos materiais de aprendizagem e ferramentas acessíveis para alunos com necessidades especiais, incluindo recursos visuais, itens sensoriais e tecnologia adaptativa

Fazer um plano de aula para alunos com necessidades educacionais especiais demanda carinho, atenção e dedicação do educador e de toda a equipe pedagógica.

No entanto, é fundamental que esses alunos recebam o atendimento educacional especializado (AEE) para que possam ter as mesmas oportunidades de aprendizado que os demais alunos.

O AEE é um conjunto de atividades, recursos e serviços pedagógicos que são oferecidos de forma complementar ou suplementar à educação regular.

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A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece as competências e habilidades que todos os alunos devem desenvolver ao longo da educação básica, incluindo aqueles com necessidades especiais.

Por isso, é importante que o plano de aula para o AEE esteja alinhado com a BNCC.

O plano deve ser individualizado, considerando as necessidades específicas de cada aluno, e deve ser elaborado em conjunto com a equipe pedagógica e a família do aluno.

Além disso, é fundamental que o plano de aula seja flexível e adaptável às necessidades do aluno, para que ele possa acompanhar o ritmo de aprendizado da turma.

Compreendendo a Educação Especial AEE

Uma sala de aula com diversos materiais didáticos e ferramentas adaptativas para AEE de educação especial. Planos de aula diferenciados e suporte individualizado ficam evidentes no ambiente

A Educação Especial é uma modalidade de ensino que visa promover a inclusão de alunos com necessidades especiais no ambiente escolar.

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um serviço da Educação Especial que oferece recursos e estratégias pedagógicas para atender as necessidades educacionais específicas desses alunos.

Definição e Objetivos do AEE

O AEE é um serviço complementar ao ensino regular, que tem como objetivo garantir o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com necessidades especiais de forma ampla e inclusiva.

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Ele é oferecido de forma gratuita, em horário diverso ao da sala de aula regular, e deve ser planejado de acordo com as necessidades individuais de cada aluno.

A BNCC e a Educação Especial

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento que estabelece as competências e habilidades que os alunos devem desenvolver em cada etapa da Educação Básica.

A BNCC também prevê a inclusão de alunos com necessidades especiais no ensino regular e o atendimento às suas especificidades por meio do AEE.

Perfil dos Alunos com Necessidades Especiais

Os alunos com necessidades especiais são aqueles que apresentam limitações ou dificuldades físicas, sensoriais, intelectuais, emocionais, entre outras, que interferem na sua aprendizagem e desenvolvimento.

O perfil desses alunos é diverso e deve ser considerado na elaboração do plano de aula do AEE, que deve ser personalizado e adaptado às suas necessidades individuais.

Elaborando o Plano de Aula AEE

Planejamento de aula do AEE: materiais espalhados sobre uma mesa, incluindo caderno, caneta e recursos didáticos. Um laptop aberto para um modelo de plano de aula

a elaboração do Plano de Aula AEE é um processo importante e complexo que envolve a identificação das necessidades individuais dos alunos, o estabelecimento de metas de aprendizagem, a seleção de conteúdos e estratégias, entre outros aspectos relevantes.

Nesta seção, serão apresentados os principais passos para a elaboração de um Plano de Aula AEE, conforme a BNCC.

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Identificação das Necessidades Individuais

O primeiro passo para elaborar um Plano de Aula AEE é identificar as necessidades individuais dos alunos.

Isso pode ser feito por meio de observações, avaliações e conversas com os pais e professores.

É importante que o professor do AEE conheça bem o aluno e suas habilidades para poder planejar um ensino individualizado.

Exemplo de Identificação das Necessidades Individuais

Caso hipotético:

Imagine um aluno chamado Lucas, matriculado em uma turma regular, mas que enfrenta desafios específicos de aprendizagem devido a uma deficiência visual.

Ao desenvolver um Plano de Aula para Atendimento Educacional Especializado (AEE) alinhado à BNCC, é crucial identificar as necessidades individuais de Lucas para promover uma experiência educacional inclusiva e eficaz.

Para este caso hipotético, os seguintes passos podem ser seguidos:

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  1. Avaliação Diagnóstica:
    • Conduzir uma avaliação diagnóstica detalhada para compreender o nível de visão de Lucas, suas habilidades cognitivas, e seu estilo de aprendizado.
    • Identificar as preferências de materiais de aprendizagem, como braille, áudio ou materiais táteis, para adaptar os recursos pedagógicos.
  2. Adaptações Curriculares:
    • Analisar o currículo escolar regular em conformidade com a BNCC e identificar áreas que exigem adaptações para atender às necessidades específicas de Lucas.
    • Integrar tecnologias assistivas, como softwares de leitura de tela, para garantir acesso igualitário aos conteúdos.
  3. Estratégias Pedagógicas Personalizadas:
    • Desenvolver estratégias que explorem os sentidos restantes de Lucas, enfatizando métodos de ensino táteis e auditivos.
    • Incluir atividades práticas e experiências sensoriais para enriquecer seu processo de aprendizado.
  4. Apoio Individualizado:
    • Designar um profissional de apoio ou professor auxiliar para garantir que Lucas receba a atenção necessária durante as atividades e avaliações.
    • Implementar pausas programadas, se necessário, para minimizar a fadiga visual e maximizar o tempo efetivo de aprendizagem.
  5. Comunicação Efetiva:
    • Estabelecer canais de comunicação claros e acessíveis, utilizando métodos que se alinhem às necessidades de Lucas, como comunicação verbal, braille ou tecnologias de comunicação assistiva.

Ao considerar meticulosamente esses elementos na elaboração do Plano de Aula para AEE, estamos não apenas atendendo às necessidades específicas de Lucas, mas também promovendo um ambiente inclusivo que respeita e valoriza a singularidade de cada aluno.

Essa abordagem individualizada é o cerne da educação especial e está em total consonância com os princípios da BNCC.

Estabelecimento de Metas de Aprendizagem

Com base na identificação das necessidades individuais, o próximo passo é estabelecer metas de aprendizagem.

As metas devem ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo determinado.

É importante que as metas sejam desafiadoras, mas também realistas e adaptadas às necessidades do aluno.

Exemplo de Metas de Aprendizagem

Seguindo o exemplo hipotético anterior (do Aluno Lucas, que possui deficiência visual), poderíamos usar os seguintes exemplos de metas de aprendizagem:

  1. Desenvolvimento da Literacia Braille:
    • Meta: Até o final do semestre, Lucas demonstrará proficiência na leitura e escrita em Braille, compreendendo textos simples e realizando tarefas como a transcrição de informações básicas.
  2. Independência em Tecnologia Assistiva:
    • Meta: Ao longo do ano letivo, Lucas será capaz de utilizar de forma independente softwares de leitura de tela e outras tecnologias assistivas, facilitando o acesso aos recursos digitais e a participação efetiva nas atividades escolares.
  3. Participação em Atividades Sociais e Recreativas:
    • Meta: Durante o período escolar, Lucas será incentivado e apoiado a participar ativamente em atividades sociais e recreativas, promovendo sua integração com colegas e desenvolvendo habilidades sociais essenciais.
  4. Autogestão e Organização:
    • Meta: Até o final do ano, Lucas demonstrará melhorias em sua capacidade de autogestão, organizando seus materiais, utilizando um sistema eficaz de rotinas e sendo capaz de seguir as instruções do plano de aula com maior autonomia.
  5. Participação nas Avaliações e Projetos Escolares:
    • Meta: Ao longo do período, Lucas será apoiado na participação ativa em avaliações e projetos escolares, adaptando as estratégias de avaliação para garantir que sua aprendizagem seja avaliada de maneira justa e abrangente.
  6. Desenvolvimento de Habilidades de Comunicação:
    • Meta: Ao final do ano, Lucas terá aprimorado suas habilidades de comunicação, utilizando métodos que se adequem às suas necessidades, como a expressão verbal, Braille ou tecnologias de comunicação assistiva, facilitando uma comunicação mais eficaz com seus colegas e professores.

Estas metas específicas são delineadas com base nas necessidades e potenciais específicos de Lucas, visando não apenas atender às expectativas educacionais, mas também promover seu crescimento holístico.

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O acompanhamento regular e a adaptação dessas metas garantirão um progresso contínuo e uma experiência educacional enriquecedora para Lucas, respeitando seu ritmo de aprendizado e promovendo o pleno desenvolvimento de suas habilidades.

Objetivos Gerais e Específicos

Os objetivos gerais e específicos devem ser estabelecidos com base nas metas de aprendizagem.

Os objetivos gerais descrevem o que se espera que o aluno aprenda ao final do processo de ensino e aprendizagem, enquanto os objetivos específicos descrevem as habilidades e conhecimentos que serão trabalhados em cada aula.

Exemplos de Objetivos Gerais e Específicos

Ainda, seguindo o caso hipotético anterior (do Aluno Lucas, que possui deficiência visual), poderíamos usar os seguintes exemplos de Objetivos Gerias e Específicos para o Plano de Aula:

Objetivos Gerais:

  1. Promover a Inclusão:
    • Objetivo Geral: Integrar Lucas de forma inclusiva nas atividades da sala de aula, promovendo um ambiente acolhedor e participativo.
  2. Desenvolver Autonomia:
    • Objetivo Geral: Fomentar a autonomia de Lucas em suas atividades diárias, permitindo que ele desenvolva habilidades de autogestão e organização.
  3. Estimular a Aprendizagem Multissensorial:
    • Objetivo Geral: Proporcionar experiências de aprendizado envolventes que explorem diversos sentidos, adaptando as estratégias pedagógicas para atender às necessidades sensoriais de Lucas.
  4. Garantir Acesso à Informação:
    • Objetivo Geral: Assegurar que Lucas tenha acesso igualitário à informação, implementando tecnologias assistivas e materiais adaptados de acordo com suas necessidades específicas.

Objetivos Específicos:

  1. Objetivo Específico para Literacia Braille:
    • Objetivo Específico: Até o final do mês, Lucas será capaz de ler e escrever palavras simples em Braille, utilizando recursos didáticos adaptados.
  2. Objetivo Específico para Tecnologia Assistiva:
    • Objetivo Específico: Dominar o uso independente do software de leitura de tela em seu dispositivo pessoal, permitindo a participação plena em atividades digitais.
  3. Objetivo Específico para Integração Social:
    • Objetivo Específico: Participar ativamente de uma atividade recreativa escolar por semana, incentivando a interação social com colegas e fortalecendo laços.
  4. Objetivo Específico para Organização Pessoal:
    • Objetivo Específico: Organizar, de maneira independente, seus materiais escolares diariamente, utilizando um sistema adaptado que facilite a localização dos itens necessários.
  5. Objetivo Específico para Comunicação:
    • Objetivo Específico: Aprimorar a comunicação verbal, utilizando técnicas específicas que permitam a expressão clara de ideias e necessidades durante as interações escolares.

Seleção de Conteúdos e Estratégias

A seleção de conteúdos e estratégias deve ser feita com base nos objetivos gerais e específicos.

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É importante que os conteúdos e estratégias sejam adaptados às necessidades individuais do aluno e que sejam diversificados e atrativos para manter o interesse e a motivação do aluno.

Direitos de Aprendizagem

Os direitos de aprendizagem devem ser considerados no planejamento do Plano de Aula AEE.

A BNCC estabelece os direitos de aprendizagem para todos os alunos, inclusive os que necessitam de atendimento educacional especializado.

É importante que o professor do AEE conheça bem esses direitos para poder planejar um ensino inclusivo e de qualidade.

Aplicando o caso hipotético:

O caso de Lucas, aluno com deficiência visual, está diretamente ligado a diversos direitos de aprendizagem preconizados pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que busca promover uma educação inclusiva e igualitária. Alguns dos direitos de aprendizagem vinculados ao caso de Lucas incluem:

  1. Direito à Diversidade e Igualdade:
    • Lucas tem o direito de ser reconhecido em sua singularidade, com suas necessidades específicas atendidas para promover uma educação inclusiva e equitativa.
  2. Direito à Participação e à Autonomia:
    • O direito de Lucas à participação ativa em todas as atividades escolares, adaptadas às suas necessidades, visa promover sua autonomia e desenvolvimento integral.
  3. Direito à Comunicação e Expressão:
    • Lucas tem o direito de desenvolver suas habilidades de comunicação, utilizando métodos adaptados, como a comunicação verbal, Braille ou tecnologias assistivas, para expressar suas ideias e necessidades.
  4. Direito ao Conhecimento e à Aprendizagem Significativa:
    • O acesso igualitário ao conhecimento, com adaptações curriculares e estratégias pedagógicas específicas, assegura que Lucas tenha oportunidades de aprendizado significativas.
  5. Direito ao Desenvolvimento Integral:
    • A BNCC reconhece o direito de cada aluno, incluindo Lucas, ao desenvolvimento integral de suas potencialidades, abrangendo aspectos cognitivos, emocionais, sociais e motores.
  6. Direito à Igualdade de Oportunidades:
    • Lucas tem o direito de receber oportunidades equivalentes às de seus colegas, adaptadas às suas necessidades, assegurando que sua deficiência visual não seja uma barreira para seu pleno desenvolvimento educacional.
  7. Direito à Aprendizagem Multissensorial:
    • A utilização de estratégias pedagógicas multissensoriais, como o Braille, áudio e tecnologias assistivas, atende ao direito de Lucas a uma aprendizagem que explore diversos sentidos.

Ao alinhar o plano de aula de Lucas com esses direitos de aprendizagem da BNCC, os educadores estão contribuindo para um ambiente educacional inclusivo e garantindo que Lucas tenha as condições necessárias para alcançar seu potencial máximo.

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Campos de Experiência

Os campos de experiência devem ser considerados no planejamento do Plano de Aula AEE.

Os campos de experiência são áreas do conhecimento que devem ser trabalhadas na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, conforme a BNCC.

É importante que o professor do AEE conheça bem esses campos de experiência para poder planejar um ensino integrado e significativo.

Aplicando o caso hipotético do Aluno Lucas:

Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Infantil, os “Campos de Experiência” são áreas temáticas que orientam a organização das práticas pedagógicas.

Entretanto, no contexto da Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado (AEE) para um aluno como Lucas, que está em uma fase de escolarização mais avançada, os Campos de Experiência são mais diretamente associados à Educação Infantil.

No entanto, podemos estabelecer uma conexão entre o caso de Lucas e alguns princípios transversais presentes na BNCC para o Ensino Fundamental.

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  1. Campo de Experiência “O Eu, o Outro e o Nós”:
    • Neste campo, são abordados temas relacionados à identidade, autonomia, convívio social e respeito à diversidade. O caso de Lucas está intrinsecamente relacionado a questões de identidade, autodeterminação e convivência, visto que ele demanda práticas educacionais que respeitem e valorizem sua singularidade, promovendo sua autonomia e integração social.
  2. Campo de Experiência “Corpo, Gestos e Movimentos”:
    • Explora a expressividade, a consciência corporal e o desenvolvimento motor. Para Lucas, adaptar as atividades físicas, considerando suas necessidades específicas, e promover experiências táteis e cinestésicas é essencial.
  3. Campo de Experiência “Traços, Sons, Cores e Formas”:
    • Envolve atividades artísticas, estéticas e culturais. Para Lucas, explorar a aprendizagem por meio de diferentes formas sensoriais, como o Braille e recursos sonoros, está alinhado a este campo.
  4. Campo de Experiência “Escuta, Fala, Pensamento e Imaginação”:
    • Trata da linguagem oral e escrita, comunicação, expressão e imaginação. A adequação de estratégias de comunicação e a promoção da expressão de ideias por meio de diferentes formas, como a verbalização, Braille e tecnologias assistivas, estão em consonância com este campo.

Embora a BNCC seja mais diretamente aplicável à Educação Infantil, esses princípios transversais podem ser adaptados para orientar práticas pedagógicas inclusivas no Ensino Fundamental, atendendo às necessidades específicas de alunos como Lucas.

A adaptação deve levar em consideração os objetivos, direitos de aprendizagem e metas individuais estabelecidos para o aluno em questão.

Adaptações Curriculares Necessárias

As adaptações curriculares necessárias devem ser consideradas no planejamento do Plano de Aula AEE.

As adaptações curriculares são estratégias pedagógicas que devem ser utilizadas para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos.

Recursos e Materiais Didáticos

Uma tabela com diversos materiais e recursos educacionais para planejamento de aulas de educação especial

Ao elaborar um plano de aula para a Educação Especial, é importante considerar os recursos e materiais didáticos que serão utilizados.

Esses recursos podem ajudar os alunos a se envolverem com o conteúdo e a aprenderem de maneira mais eficaz.

Nesta seção, serão apresentados alguns dos recursos e materiais didáticos que podem ser utilizados no Atendimento Educacional Especializado (AEE), conforme a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

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Utilização de Tecnologias Assistivas

As tecnologias assistivas podem ser uma ferramenta valiosa para ajudar os alunos com deficiência a se envolverem com o conteúdo e a aprenderem de maneira mais eficaz.

Existem muitas opções disponíveis, desde softwares de leitura de tela até dispositivos de comunicação aumentativa e alternativa.

É importante que os professores estejam familiarizados com essas tecnologias e saibam como utilizá-las de maneira eficaz.

Aplicando ao caso hipotético do Aluno Lucas:

No caso de Lucas, um aluno com deficiência visual, várias tecnologias assistivas podem ser empregadas para apoiar e potencializar seu processo de aprendizagem.

Essas tecnologias são projetadas para compensar as barreiras que podem surgir devido à deficiência visual. Aqui estão alguns exemplos:

  1. Leitores de Tela:
    • Softwares que transformam o texto na tela do computador em áudio. Isso permite que Lucas acesse informações digitais, sites, documentos e até mesmo livros eletrônicos.
  2. Impressoras Braille:
    • Dispositivos que convertem texto digital em Braille, oferecendo a Lucas a oportunidade de acessar materiais impressos de forma tátil.
  3. Softwares de Reconhecimento de Voz:
    • Ferramentas que transformam a fala em texto. Lucas pode ditar suas ideias, respostas ou trabalhos, facilitando a produção escrita.
  4. Livros e Materiais em Áudio:
    • Disponibilização de materiais de estudo em formato de áudio para que Lucas possa ouvir e absorver informações de forma auditiva.
  5. Aplicativos de Navegação por Voz:
    • Ferramentas que utilizam instruções de voz para guiar Lucas em ambientes físicos ou digitais, facilitando sua mobilidade e orientação.
  6. Bengalas Eletrônicas ou Ultrassônicas:
    • Dispositivos que emitem sinais sonoros ou vibrações para detectar obstáculos ao redor, auxiliando na locomoção segura de Lucas.
  7. Softwares de Ampliação de Tela:
    • Ferramentas que aumentam o tamanho do texto e dos elementos visuais na tela do computador, facilitando a leitura para Lucas.
  8. Teclado e Mouses Adaptados:
    • Equipamentos que possuem características táteis especiais ou botões grandes para facilitar o uso por pessoas com deficiência visual.
  9. Aplicativos de Reconhecimento de Objetos:
    • Ferramentas que utilizam a câmera do dispositivo para identificar objetos ao redor, proporcionando a Lucas informações contextuais.
  10. Softwares de Planejamento e Organização:
    • Aplicativos que auxiliam Lucas na organização de tarefas, prazos e rotinas diárias, promovendo sua autonomia.

A escolha das tecnologias assistivas deve ser feita com base nas necessidades específicas de Lucas e em colaboração com profissionais especializados em educação inclusiva.

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Essas ferramentas não apenas facilitam o acesso à informação, mas também promovem a participação ativa de Lucas em atividades educacionais.

Jogos e Atividades Práticas

Jogos e atividades práticas podem ser uma maneira divertida e envolvente de ensinar conteúdo para alunos com deficiência.

Essas atividades podem ajudar a tornar o aprendizado mais significativo e a manter os alunos engajados.

Obviamente, é preciso que essas atividades sejam adaptadas para atender às necessidades individuais de cada aluno.

Materiais de Apoio e Recursos Visuais

Materiais de apoio e recursos visuais podem ajudar a tornar o conteúdo mais acessível para alunos com deficiência.

Isso pode incluir materiais impressos em fontes maiores ou em Braille, bem como gráficos e diagramas para ajudar a ilustrar conceitos.

Metodologias e Abordagens Pedagógicas

Uma sala de aula com diversos materiais didáticos e recursos acessíveis para educação especial AEE

Metodologias mais Indicadas

Para a elaboração do plano de aula para Educação Especial AEE, é importante considerar as metodologias mais indicadas para o ensino de alunos com necessidades educacionais especiais.

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Algumas das metodologias mais utilizadas incluem o ensino multissensorial, a aprendizagem cooperativa, a aprendizagem baseada em projetos e a aprendizagem por meio de jogos e brincadeiras.

Resumidamente, o ensino multissensorial envolve a utilização de diversos estímulos sensoriais, como visão, audição, tato e movimento, para facilitar a aprendizagem do aluno.

Já a aprendizagem cooperativa incentiva a colaboração entre os alunos, promovendo o trabalho em equipe e o desenvolvimento de habilidades sociais.

A aprendizagem baseada em projetos envolve a realização de atividades práticas e a resolução de problemas, enquanto a aprendizagem por meio de jogos e brincadeiras busca tornar o processo de aprendizagem mais lúdico e divertido.

Ensino Colaborativo e Estratégias Criativas

Outra abordagem pedagógica que pode ser utilizada no plano de aula para Educação Especial AEE é o ensino colaborativo, que envolve a colaboração entre os professores e outros profissionais envolvidos no processo educacional, como psicólogos e fonoaudiólogos.

O objetivo é garantir que o aluno receba um atendimento integrado e personalizado, que leve em conta suas necessidades individuais.

Além disso, é importante utilizar estratégias criativas para tornar o processo de aprendizagem mais interessante e motivador para o aluno.

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Isso pode incluir o uso de recursos audiovisuais, jogos educativos e atividades práticas que estimulem a criatividade e a imaginação do aluno.

Avaliação e Acompanhamento do Desempenho

Por fim, é fundamental incluir no plano de aula estratégias de avaliação e acompanhamento do desempenho do aluno.

Isso pode envolver a utilização de instrumentos de avaliação adaptados às necessidades do aluno, bem como o acompanhamento regular do seu progresso.

O objetivo é garantir que o aluno esteja recebendo o suporte necessário para desenvolver suas habilidades e competências, e que o plano de aula esteja sendo efetivo em atender às suas necessidades educacionais especiais.

Inclusão e Acessibilidade em Sala de Aula

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A inclusão e acessibilidade são fundamentais para garantir a participação ativa e comunicação de todos os alunos em sala de aula, inclusive aqueles com necessidades educacionais especiais.

Promoção da Participação Ativa e Comunicação

Para promover a participação ativa e comunicação de todos os alunos, é fundamental que o professor utilize estratégias pedagógicas que permitam a interação entre os alunos.

Além disso, é preciso ainda que o professor esteja atento às necessidades de cada aluno e adapte as atividades para que todos possam participar.

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Algumas estratégias que podem ser utilizadas são:

  • Trabalho em grupo: os alunos podem trabalhar em grupos para realizar atividades que estimulem a colaboração e a comunicação entre eles.
  • Roda de conversa: a roda de conversa é uma atividade em que todos os alunos têm a oportunidade de falar e expressar suas opiniões sobre determinado assunto.
  • Uso de recursos audiovisuais: os recursos audiovisuais, como vídeos e imagens, podem ser utilizados para estimular a participação e comunicação dos alunos.

Eliminação de Barreiras Físicas e Pedagógicas

Para garantir a acessibilidade em sala de aula, é necessário eliminar as barreiras físicas e pedagógicas que possam dificultar o acesso e aprendizado dos alunos.

Algumas medidas que podem ser adotadas são:

  • Adaptação do espaço físico: o espaço físico da sala de aula deve ser adaptado para garantir a acessibilidade dos alunos, como a instalação de rampas de acesso e a adaptação dos banheiros.
  • Uso de recursos pedagógicos adaptados: os recursos pedagógicos devem ser adaptados para atender às necessidades dos alunos, como a utilização de materiais em Braille e a disponibilização de audiodescrição para alunos com deficiência visual.
  • Formação continuada dos professores: é fundamental que os professores recebam formação continuada para que possam identificar as necessidades dos alunos e adaptar as atividades para garantir a acessibilidade e inclusão em sala de aula.

Colaboração com a Família e a Comunidade

Uma sala de aula com diversos materiais de aprendizagem e recursos acessíveis, cercada por familiares e membros da comunidade engajados

A colaboração com a família e a comunidade é essencial para garantir o sucesso do atendimento educacional especializado (AEE) de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Os familiares desempenham um papel fundamental no processo de aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais e, portanto, devem ser orientados e apoiados pelos profissionais da educação.

Orientação e Apoio aos Familiares

Os profissionais da educação devem oferecer orientação e apoio aos familiares dos alunos com necessidades educacionais especiais.

Os familiares precisam ser informados sobre os objetivos e as estratégias do AEE, bem como sobre o progresso do aluno.

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Além disso, os profissionais devem estar disponíveis para esclarecer dúvidas e fornecer suporte emocional aos familiares.

Redes de Apoio e Serviços Disponíveis

Os profissionais da educação devem estar cientes das redes de apoio e dos serviços disponíveis para os alunos com necessidades educacionais especiais e suas famílias.

É importante que os profissionais saibam como acessar esses serviços e como trabalhar em colaboração com outros profissionais, como psicólogos, terapeutas e assistentes sociais.

Algumas redes de apoio e serviços disponíveis incluem:

  • Centros de Referência em Assistência Social (CRAS)
  • Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS)
  • Centros de Apoio Psicossocial (CAPS)
  • Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE)
  • Conselhos Tutelares
  • Secretarias de Saúde e de Assistência Social

Formação Continuada dos Professores

Uma mesa de professor com um laptop aberto para um modelo de plano de aula para AEE. Livros, canetas e papéis estão espalhados, com um quadro de avisos ao fundo

A formação continuada dos professores é fundamental para garantir um atendimento educacional especializado (AEE) de qualidade.

A BNCC estabelece que os professores devem receber formação continuada para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos.

Desenvolvimento Profissional

A formação continuada dos professores de AEE deve ser vista como um processo de desenvolvimento profissional, que envolve a aquisição de novos conhecimentos, habilidades e atitudes.

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Estas atividades cuidadosamente elaboradas para o berçário e maternal são a chave para criar uma base sólida para o desenvolvimento infantil.

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Para isso, é importante que os professores participem de cursos, palestras, workshops e outras atividades que possam contribuir para o seu desenvolvimento profissional.

Troca de Experiências

Além disso, a troca de experiências entre os professores de AEE é fundamental para o desenvolvimento profissional e a melhoria do atendimento educacional especializado.

Os professores devem ter a oportunidade de compartilhar suas experiências, desafios e soluções, para que possam aprender uns com os outros e aprimorar suas práticas pedagógicas.

Legislação e Políticas Públicas

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Para elaborar um plano de aula para Educação Especial AEE (Atendimento Educacional Especializado) de acordo com a BNCC, é importante conhecer a legislação e as políticas públicas que regem essa área.

Direitos e Deveres na Educação Especial

A Constituição Federal de 1988 define a educação como um direito de todos e um dever do Estado.

Além disso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, estabelece que a Educação Especial é uma modalidade de ensino que deve ser oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para garantir a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de 2008, reforça essa ideia, destacando que a Educação Especial deve ser oferecida em conjunto com a Educação Regular, de forma a garantir a inclusão escolar de todos os alunos.

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Pré-Escola: Relatórios de Desenvolvimento

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Além disso, essa política estabelece que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um serviço complementar e suplementar à escolarização, que deve ser oferecido de forma articulada com o ensino regular.

Outra legislação importante é a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que estabelece as competências e habilidades que todos os alunos devem desenvolver ao longo da Educação Básica.

A BNCC destaca a importância da inclusão escolar e da Educação Especial, e prevê que o AEE deve ser oferecido de acordo com as necessidades de cada aluno.

Este é um exemplo de plano de aula que foi adaptado às necessidades do caso hipotético do aluno Lucas, mencionado durante o artigo.

Plano de Aula: Promovendo a Inclusão do Aluno Lucas (aluno com deficiência visual)

1. Objetivos Gerais e Específicos:

  • Objetivo Geral: Promover a inclusão de Lucas, aluno com deficiência visual, na sala de aula regular, proporcionando um ambiente educacional igualitário e adaptado às suas necessidades.
  • Objetivos Específicos:
    • Desenvolver a proficiência de Lucas na leitura e escrita em Braille.
    • Aprimorar sua autonomia no uso de tecnologias assistivas.
    • Incentivar a participação ativa de Lucas em atividades sociais e recreativas.
    • Promover o desenvolvimento de habilidades de organização pessoal.
    • Aprimorar suas habilidades de comunicação verbal e não verbal.

2. Direitos de Aprendizagem:

  • Lucas terá direito à diversidade, igualdade, participação, autonomia, acesso ao conhecimento, desenvolvimento integral e igualdade de oportunidades.

3. Campos de Experiência:

  • O Eu, o Outro e o Nós

4. Conteúdo Programático:

  • Literacia Braille

5. Metodologia:

  • Destaque: Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP)
    • Desenvolveremos um projeto abrangente, onde Lucas terá a oportunidade de aplicar seus conhecimentos em diferentes contextos. O projeto incluirá atividades práticas, pesquisas, apresentações e reflexões.

6. Atividades:

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  1. Aula Introductória:
    • Discussão sobre as diferenças e a importância da inclusão.
  2. Oficina de Braille:
    • Prática de leitura e escrita em Braille.
  3. Exploração de Tecnologias Assistivas:
    • Introdução e prática com leitores de tela, softwares de reconhecimento de voz, etc.
  4. Projeto de Comunicação:
    • Desenvolvimento de um projeto de comunicação utilizando diferentes métodos (verbal, Braille, tecnologias assistivas).
  5. Atividade Recreativa Inclusiva:
    • Participação de Lucas em uma atividade recreativa adaptada.

7. Recursos Didáticos:

  • Materiais de Braille

8. Metodologia de Avaliação:

  • Avaliação contínua, considerando o progresso individual de Lucas em cada habilidade.

9. Cronograma de Aplicação:

  • Semana 1-2: Introdução e Oficina de Braille

10. Estratégias de Apoio:

  • Profissional de apoio dedicado a auxiliar Lucas durante as atividades.

Este plano de aula visa não apenas atender às necessidades específicas de Lucas, mas também promover a conscientização sobre a importância da inclusão e diversidade na sala de aula.

A metodologia centrada no projeto proporcionará a Lucas oportunidades significativas de aprendizagem e desenvolvimento.

Conclusão

Uma sala de aula com diversos materiais didáticos e recursos acessíveis para alunos com necessidades especiais. Um professor envolvido com os alunos em diversas atividades adaptadas aos seus estilos de aprendizagem individuais

Elaborar um plano de aula para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) pode parecer desafiador, mas seguindo as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é possível criar um plano eficaz e inclusivo.

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Nunca é demais frisar, que ao criar um plano de aula para a Educação Especial, é importante levar em consideração as necessidades individuais de cada aluno, bem como as habilidades e competências a serem desenvolvidas.

É fundamental que o plano seja claro e objetivo, destacando os objetivos de aprendizagem, as atividades a serem desenvolvidas e as estratégias pedagógicas a serem utilizadas.

Além disso, é importante que o plano de aula seja flexível e adaptável, de modo que possa ser ajustado de acordo com as necessidades dos alunos.

É recomendável que o professor do AEE trabalhe em conjunto com o professor da sala de aula regular, de modo a garantir a inclusão e o sucesso acadêmico dos alunos com necessidades especiais.

Por fim, é importante destacar ainda, que a BNCC é uma ferramenta essencial para a elaboração de um plano de aula eficaz e inclusivo para a Educação Especial.

Ao seguir as diretrizes da BNCC, é possível garantir que os alunos com necessidades especiais tenham acesso a uma educação de qualidade e inclusiva.

Perguntas Frequentes

Quais são os elementos essenciais para incluir em um plano de aula para Educação Especial?

Um plano de aula para Educação Especial deve incluir objetivos claros e específicos, atividades que sejam adequadas às necessidades e habilidades dos alunos, materiais didáticos adaptados, estratégias pedagógicas eficazes e avaliações que permitam medir o progresso dos alunos.

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Como posso adaptar atividades curriculares para alunos da Educação Especial seguindo a BNCC?

A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) estabelece as competências e habilidades que todos os alunos devem desenvolver, independentemente de suas necessidades especiais.

Para adaptar as atividades curriculares para alunos da Educação Especial, é necessário identificar as habilidades e competências que precisam ser desenvolvidas e adaptar as atividades de acordo com as necessidades individuais de cada aluno.

Quais estratégias pedagógicas são eficazes para o Atendimento Educacional Especializado (AEE)?

Algumas estratégias pedagógicas eficazes para o AEE incluem o uso de materiais didáticos adaptados, a utilização de tecnologia assistiva, o trabalho em grupo e a inclusão de atividades lúdicas e práticas.

Como elaborar um plano de aula inclusivo para alunos com necessidades especiais no Ensino Fundamental?

Para elaborar um plano de aula inclusivo para alunos com necessidades especiais no Ensino Fundamental, é necessário levar em consideração as necessidades individuais de cada aluno, adaptar as atividades de acordo com suas habilidades e competências e utilizar materiais didáticos e estratégias pedagógicas que sejam eficazes para cada aluno.

De que maneira a BNCC orienta a criação de planos de aula voltados para a Educação Especial?

A BNCC orienta a criação de planos de aula voltados para a Educação Especial ao estabelecer as competências e habilidades que todos os alunos devem desenvolver, independentemente de suas necessidades especiais.

Os planos de aula devem ser elaborados de forma a garantir que todos os alunos tenham acesso às mesmas oportunidades de aprendizagem.

Quais recursos didáticos podem ser utilizados para enriquecer o plano de aula de AEE?

Recursos didáticos como materiais adaptados e tecnologia assistiva podem ser utilizados para enriquecer o plano de aula de AEE.

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Jogos educativos, livros em áudio, vídeos e atividades práticas também podem ser utilizados para tornar as atividades mais interessantes e eficazes para os alunos.

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2 comentários em “Plano de Aula para Educação Especial AEE: conforme a BNCC”

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